quarta-feira, 29 de abril de 2009

PRINCIPAIS PROBLEMAS DA REDAÇÃO EMPRESARIAL


Maria Rita Quintela - 19/07/2006


Na empresa, a escrita é coletiva, isto é, você não escreve em seu próprio nome, mas em nome da companhia para a qual trabalha. Por isso, deve pensar não em "eu", mas em "nós". Mesmo na comunicação interna, você deve considerar que se trata da empresa interagindo verbalmente com seus funcionários.
Apenas alguns relatórios ou notas serão assinados por você correspondendo a um compromisso pessoal, mas a maioria dos documentos diz respeito à empresa e exigem que você respeite os posicionamentos da companhia diante dos fatos relativos à correspondência, porque você está transmitindo uma mensagem no lugar de outrem - , sua empregadora.

Isso exige de você um esforço duplo: ao mesmo tempo em que você precisa apropriar-se da mensagem, colocando-se no lugar do locutor real, você não pode se esquecer do interlocutor, da outra empresa, preocupando-se com o modo como ela pensa, a forma como ela vai reagir ao conteúdo do texto produzido por você e enviado por sua empresa.

É preciso lembrar ainda que o texto empresarial não reflete apenas o trabalho de quem o redigiu, ele reflete toda a empresa. É por isso que uma carta mal escrita, rasurada, mal formatada, sem clareza nem correção, por exemplo, representa uma empresa pouco confiável. Daí a importância de você se preocupar com a clareza, concisão e correção ao redigir em nome de sua empresa, a fim de evitar uma imagem negativa dela.

Mitos e verdades sobre redação empresarial

MITO: Você deve usar linguagem formal erudita.
VERDADE: Você deve usar linguagem formal, mas simples.
MITO: Você deve apresentar todas as informações.
MITO: As pessoas querem ler seu documento.
VERDADE: as pessoas prefeririam fazer outra coisa.


DICAS

· Você deve usar linguagem simples.

· Os textos que circulam no meio empresarial, normalmente, têm uma função prática; eles não são construídos para comover o leitor, nem para distraí-lo, mas para informá-lo a respeito de um tema específico. Por isso, use uma linguagem formal, correta do ponto de vista gramatical, mas direta, recorrendo a palavras do dia-a-dia, que facilitam da compreensão do leitor.



· Você deve apresentar apenas as informações pertinentes.
Um texto longo, cheio de detalhes, desvia a atenção do leitor dos pontos mais importantes e não atinge seu real objetivo. Tenha em mente o que pretende com o documento e atenha-se às informações pertinentes a seus objetivos.

· As pessoas prefeririam fazer outra coisa:
A vida empresarial exige muito de todos os envolvidos nela. Em função disso, não sobra muito tempo para leituras extensas. Além disso, o leitor de um documento que circula na área empresarial nem sempre conhece o autor do texto e pouco interesse tem no texto; lê porque precisa ler, não porque quer. A leitura de uma correspondência obriga o leitor a interromper seu trabalho. Se ela não for direto ao assunto, o leitor a arquiva ou a descarta. Por isso, não se estenda e seja direto.


SEIS ESTRATÉGIAS PARA CHAMAR A ATENÇÃO DO LEITOR

1. Apresente o ponto principal no início. Assim, o objetivo do documento fica claro desde o princípio;
2. Utilize subtítulos descritivos, eles orientam a leitura do documento;
3. Seja claro, a falta de clareza compromete a compreensão de seu texto;
4. Escreva com frases curtas, elas são fáceis de processar;
5. Empregue palavras simples, elas são facilmente compreendidas;
6. Utilize uma diagramação “arejada”, ela valoriza o seu texto.


Dados sobre a Autora:
Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.

Fonte:
http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2145 – Acesso em 24 de abril de 2009, às 17 horas.

Um Bom Texto


O que é um bom texto para você? Uma página, duas, três com começo, meio e fim? Pode ser, mas obrigatoriamente tem de transmitir com clareza uma mensagem entendida pelo autor e pelos leitores, pois se apenas o autor entender, não há comunicação.
Para transmitir o que se quer dizer, a mensagem, o texto precisa de qualidades tais como clareza, argumentação bem-definida, fatos ou dados ilustrativos do assunto e novas idéias, novas opiniões sobre o tema. Tudo com clareza gramatical e estilo.

É difícil, pois um texto envolve processos mentais, é preciso saber sobre o que se escreve e que se está escrevendo não para si mesmo, mas para outro. Por isso a lógica é fundamental.

Sabemos que nem sempre o pensamento segue um encadeamento lógico. Pensamos e desenvolvemos raciocínios muitas vezes por livre associação, passamos de um assunto para outro com uma facilidade muito grande. E quem nos lê não pode acompanhar nosso pensamento.

Além do que, nem sempre o leitor vai concordar com o que pensamos e dizemos, com o que concluímos.

Para sermos mais bem-entendidos, nosso texto tem de ter introdução, onde apresentamos o assunto, desenvolvimento, onde, como o nome diz, o texto é desenvolvido, com prós e contras e uma conclusão, a qual “fecha” nossa introdução.

Um bom exercício para escrever com coerência é ler, ler, ler. Sobretudo observar a estrutura de introdução, desenvolvimento e conclusão de alguns autores e mentalmente refazer aquele caminho.


Dados sobre a Autora do Artigo:
Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.
Site: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2129 – Acesso em 24 de abril de 2009, às 17 horas e 40 minutos.

Língua Portuguesa na Internet



Maria Rita Quintela

A língua é uma entidade viva, dinâmica. É o código utilizado pelo indivíduo para se comunicar com seus semelhantes, trocar informações, difundir suas idéias e conceitos. Cada povo tem a sua língua, seu modo de falar. Cada segmento de nossa sociedade, assim como cada indivíduo, tem a sua forma de se expressar.

A Internet, a maior rede de comunicação e informação criada pelo homem, também criou sua variante da língua, uma variante no português decorrente no uso da informática, por meio da Internet. Diariamente. milhares de pessoas se conectam à grande rede. Cada vez mais pessoas estão acessando as chamadas "salas" de "bate-papo" e aprendendo o "internetês"; o linguajar dos "internautas".

Essa variante realmente existe, algumas questões que se nos apresentam: estaria essa língua do mundo virtual prestes a invadir de vez o mundo real e influenciar o modo de falar de pessoas que sequer se sentaram à frente de um microcomputador? Poderia esse tipo de linguagem acarretar a modificação da norma culta de nosso idioma? Estaríamos a caminho da perda da nossa identidade lingüística por causa da Internet?

Em primeiro lugar, a língua utilizada pelos internautas, salvo algumas exceções, não teria uma utilidade prática no mundo real. A abreviação de certas palavras talvez seja adotada futuramente, em virtude da evolução da língua escrita e da constante busca de agilidade no processo de comunicação pela língua escrita. Quanto ao uso das expressões típicas do mundo virtual, creio que elas devam ficar restritas ao ambiente do ciberespaço. A língua escrita exige certa precisão. A língua escrita dos internautas não tem essa precisão. Trata-se de uma linguagem hermética, utilizada por uma minoria que sabe o que está fazendo e muitos usuários conhecem pouco a língua portuguesa culta.

Muitas vezes, ouvimos algumas pessoas dizerem que estão degenerando a língua portuguesa, que, por causa das gírias, da TV e do modo de falar de muitos, sobretudo dos adolescentes, que estamos perdendo a identidade lingüística. A língua é uma instituição viva, presente no cotidiano de cada um. Ela está em constante transformação. A língua, pois, não se deteriora, não se degenera. Ela se transforma, adquire novos elementos e põe em desuso outros. Esse é um processo normal que faz com que as línguas evoluam e acompanhem as transformações sociais, econômicas e culturais dos povos.

A língua escrita e quase falada dos internautas é mais uma das inúmeras variantes de uso da língua portuguesa - assim como da inglesa, da francesa. Não há dúvida de que esse segmento poderia influir nas futuras transformações por que a língua irá passar nos próximos anos. Mas isso não significa deterioração, mas, sim, evolução do idioma.

Dados sobre a Autora do Artigo:
Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.
Site: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2129 – Acesso em 24 de abril de 2009, às 17 horas e 30 minutos.

Como colocar as idéias no Papel?


COMO COLOCAR AS IDÉIAS NO PAPEL?



Começar... Este é o problema.
Todos temos problemas para começar a redigir. Há problemas para a nossa inibição redacional, como:
1 – falta de hábito para escrever
2 – vocabulário limitado
3 – desordem de raciocínio
4 – medo de errar

Redigir é como um trabalho braçal. É ensaio e erro. Lembram dos montes de folhas amassadas. Continua assim...

Por que as pessoas de gerações anteriores, mesmo aquelas com pouca escolaridade, redigem melhor dos que a das gerações atuais?

Porque escreviam mais. Havia mais estímulo ao ato de escrever. Estímulos que as comodidades da vida moderna nos fizeram perder...

Por exemplo, havia os “diários” – as mocinhas de então escreviam diários – não havia o psi – psiquiatra, psicanalista, psicólogo. Ao escreverem alguma coisa, lá estava o exercício do hábito de escrever.

Havia a correspondência – levava-se tempo para completar uma ligação telefônica, então as cartas levavam e traziam notícias. Hoje? Hoje dispomos do telefone, do celular, do e-mail - lacônicos e cifrados, sim porque mensagens de adolescentes é difícil de entendermos. Gastamos precioso tempo ali, naquele hieroglifo...Mas a comunicação oral também está em baixa.

E qual a solução? Escrever, escreve e escrever.

E quanto ao vocabulário limitado?

Pergunte algo para alguém. A pessoa pode até saber, mas a resposta não vem. Sabe aquele – Eu sei, mas não consigo explicar? Pois é: limitação de vocabulário. As idéias estão presentes, mas falta uma roupagem: as palavras porque ninguém lê.

Muitos até lêem. Mas não estão ligadas na forma, no desenho da palavra – daí escreverem errado. É lógico que tem de se preocupar com o conteúdo, mas sem perder a forma de vista...

Qual a solução? Ler, ler e ler.

Desordem de raciocínio

O que nos impede de produzir bons textos: a falta ou o excesso de idéias? O excesso. Idéias nunca faltam. O caso é que temos idéias e não sabemos como organizá-las. Aí, surge o caos.

Quantas vezes ficamos lutando com uma correspondência sem conseguir redigi-la, pois as idéias parecem nunca dizer o que queremos? E quantas vezes queremos dizer uma coisa e vem outra, ou enviamos a correspondência e depois vemos que ficou faltando alguma coisa ou repetimos, repetimos e não era o que queríamos dizer àquele leitor?

Solução? Três.

Escrita automática – Escrever tudo o que vem á cabeça, sem preocupação de lógica, correção das palavras. Depois, é o momento de separar o que vale e o que não vale: selecionar. Nas primeiras vezes, é possível que se produza lixo, mas com o tempo a tendência é que haja aperfeiçoamento. Tudo leva à ordenação automática das idéias.

Tempestade de idéias (brain storm) – Esta forma é usada pelas equipes de produção de textos. O grupo se reúne e cada um dá uma idéia sobre o tema. As idéias são anotadas – por mais estapafúrdias que sejam - . No final, são selecionadas as idéias mais interessantes. Funciona em trabalhos de grupo – até de um “grupo de dois”.

Mapa mental – Melhor técnica para a redação individual de textos. Coloca-se tudo o que for pensando na tela – ou no papel -. Depois, são feitos os devidos “cortes” e – pronto – o roteiro está pronto.

E quanto ao medo de errar?

A escola nos incutiu a falsa idéia de que escrever bem é escrever gramaticalmente bem. Como a pessoa não conhece gramática a fundo, escreve pouco porque assim vai errar menos. Como você escreve pouco, vai errar mais e nunca terá segurança para escrever...

Se a gramática fosse a base para uma redação perfeita, o bom professor seria um excelente escritor – e não teríamos gênios, como o compositor Cartola, por exemplo, que mal assinava o próprio nome.

Solução?

Ao escrever, não pense na gramática. Escreva, simplesmente. Não pare para pensar se determinada palavra é com sou ç ou ss, se há vírgula ou não... Escreva como achar que é. Depois revise com o auxílio de um dicionário. Mas não pense em escrever e pensar na gramática ao mesmo tempo, pois aí nem você escreve errado nem certo. Simplesmente não escreve.
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Autora do Artigo: Maria Rita Quintella é formada em Letras pela PUCRS, pós-graduada em Teoria da Literatura na mesma Universidade, onde integra a equipe de professores-avaliadores das redações do Vestibular. Trabalha com revisão de textos/preparação de originais para editoras e empresas.Site: http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=2167

Modelos de Documentos.

Exemplos de Documentos Importantes;

Ofício, Memorando, Nota Informátiva, Despachos e etc.


http://docs.google.com/fileview?id=F.b775a410-d853-45db-a87c-56697f21f9f8
http://docs.google.com/fileview?id=F.f1684eda-8b6a-4ada-aa4a-8cc10e0710cc
http://docs.google.com/fileview?id=F.a6b9a669-787d-4d91-827d-5115cd4cd619
http://docs.google.com/fileview?id=F.34184356-29f5-44ea-9c38-552b76acbd04
http://docs.google.com/fileview?id=F.e2158e1b-9635-4e32-b599-28a5fc9742ee
http://docs.google.com/fileview?id=F.66122c22-fae9-41ff-820b-785b2fa6e22a
http://docs.google.com/fileview?id=F.4a0d1e3b-a914-47b7-8ff9-53ec1e688bef
http://docs.google.com/fileview?id=F.d76dbb67-83b8-4414-9eeb-426bd951df1d
http://docs.google.com/fileview?id=F.8ed31123-5910-4485-be1b-c248ee877d21
http://docs.google.com/fileview?id=F.3e0e0751-8026-4e8e-bcfb-3d9ace85afb2
http://docs.google.com/fileview?id=F.6e44c64d-c992-467e-a7e8-dd59e47316a2

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Mercado de Trabalho






O Mercado de Trabalho relaciona aqueles que procuram emprego e aqueles que oferecem emprego num sistema típico de mercado onde se negocia para determinar os preços e quantidades de um bem, o trabalho. Hoje o mercado de trabalho se encontra mais competitivo do que nunca. Profissões de vários tipos surgem enquanto outras desaparecem. Essas novas profissões que surgem exigem um grau cada vez maior de especialização.




Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo 8 de março de 2009





197 Ofertas de cursos
941 Ofertas de empregos
60 Ofertas de concursos
304 Ofertas de Estágio




Donas do poder



Com otimismo, investimentos na qualificação e muita dedicação, elas ganham cada vez mais espaço numa área que - Alguém ainda se lembra? - Um dia já foi de domínio exclusivo dos homens: o Empreendedorismo.
O que une essas mulheres não é a estabilidade, tampouco a data comemorativa. Elas têm trajetórias muito particulares, mas em todas se encontra uma característica comum: alcançar o sucesso por esforço próprio.
Se as estatísticas do Dia Internacional das mulheres ainda insistem em apontar que elas contam com menor participação no mercado de trabalho e renda inferior à dos homens.

Determinação

Em busca do sonho profissional ou movidas pela necessidade de complementar a renda, as mulheres se lançam com empenho nos negócios e já representam quase 50% no ranking dos empreendedores nacionais.

Fonte: C.B – 08 de março de 2009


Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo, 15 de março de 2009




179 Ofertas de cursos
891 Ofertas de Empregos


49 Ofertas de Concursos

268 Ofertas de Estágios




Mercado Cheio de Estilo








Em expansão, indústria da moda abre oportunidades para profissionais de áreas diversificadas. Do nutricionista ao maquiador, o charmoso negócio movimenta carreiras criativas e promissoras.
O mercado da moda não é apenas construído por beldades magérrimas que dão brilho e corpo às coleções no desfile. Nos bastidores, profissionais especializados suam a camisa para que as estrelas do espetáculo continuem ostentando o glamour inerente à moda.
Até a beleza se curva a profissionalização. O crescimento da indústria da moda tem estimulado a procura por novos modelos, chamados de newface, é verdade. Com isso, as agências especializadas ficam sempre dispostas a novas contratações.
“O setor da moda engloba muitas profissões. E, por ser um mercado restrito e peculiar, exige conhecimento específico de todos”, adianta Reginaldo Fonseca.

Fonte: C.B – 15 de março de 2009.


Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo, 22 de março de 2009



164 Ofertas de Cursos


849 Ofertas de Empregos


50 Ofertas de concursos


291 Ofertas de estágios.


Inclusão sem tamanho





Donas de casa unem seus talentos para conquistar independência e espaço no mundo da moda. Com apoio especializado, cooperadas fazem bonito nas passarelas e chegam a ir ao exterior para se atualizar.
Os três ícones básicos do vestuário ganharam companhia. Enquanto no corpo encaixam-se peças P, M ou G, no mercado brasiliense, o I de Inclusão social, traça caminho promissor nas máquinas de costura.
Uma transformação social que ainda ganha toque de glamour. São cada vez mais comuns as participação de cooperativas em eventos de moda. “Muitos estilistas, pensando no mercado exterior, buscam o diferencial. Para isso, inserem em suas coleções as características regionais do Brasil, apostando cada vez mais em produções locais”, explica Fernando Japlassu, presidente da Associação dos Exportadores de Moda do Distrito Federal.
O Talento do Brasil é um iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Mais de 2 mil mulheres de 11 estados e do DF contam com consultorias e recursos financeiros para transformar a biodiversidade em e moda.


Fonte: C.B – 22 de março de 2009




Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo, 29 de março de 2009 .



170 Ofertas de cursos


812 Ofertas de empregos


63 Ofertas de concursos


291 Ofertas de estágios


Seu futuro Logo Ali





Pesquisa aponta as seis profissões que estarão e alta na próxima década, Há um universo de Oportunidades a explorar, já que a maioria das funções sequer existe ainda.
Sustentabilidade é o setor com maior potencial.
A primeira vista, ouvir falar em profissões do futuro pode remeter apenas um mercado de tecnologia, dominado por supercomputadores que facilitam as tarefas dos homens. De fato, as máquinas vieram para ficar e serão essenciais em todos os setores do mercado. Mas, até o final da próxima década, a ênfase crescente na inovação, a busca por qualidade de vida e a preocupação com meio ambiente serão fatores primordiais no delineamento de carreiras profissionais.
O conceito de sustentabilidade lidera. “Não adianta a empresa ter uma postura ecologicamente correta. São necessários profissionais especializados que possam concretizar projetos ambientais para ir além de uma consciência ecológica compartilhada. É preciso por a mão na massa e interagir com a sociedade” diz Renata Spers.
Rota de ascensão
Segundo pesquisa da Fundação Instituto de Administração, inovação, qualidade de vida e meio ambiente são os setores promissores até 2020. Confira as profissões relacionadas a essas áreas:
1º Gerente Ecorrelações – Profissional se comunicará e trabalhará com consumidores, grupos ambientais e agências governamentais para desenvolver e maximizar programas ecológicos.
2º Executivo de Inovação – Esse executivo vai interagir com funcionários de diferentes áreas para pesquisar, projetar e aplicar inovações.
3º Gerente de Marketing E-Commerce ou Comercio eletrônico – Ele gerenciara desenvolvimento e implementação de estratégias de web sites para vender produtos e serviços.
4º Conselheiros de Aposentadorias – Serão responsáveis por ajudar a planejar a aposentadoria.
5º Coordenador de Desenvolvimento da força de trabalho e Educação Continuada – Gerenciará programas para ajudar funcionários qualificados a atingir níveis avançados em suas áreas de especialização.
6º Bioinformationists – Cientistas trabalhará com informação genética servindo de ponte para outros cientistas que trabalharão com desenvolvimento de medicamentos técnicas clínicas.

Fonte C.B – 29 de março de 2009.



Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo, 05 de abril de 2009





157 Ofertas de Cursos


791 Ofertas de empregos


77 Ofertas de Concursos


274 Ofertas de Estágio





Moderação em Teste








Apesar do corte no orçamento, Governo autorizou, só em março, o preenchimento de 7.394 vagas em concursos. Para especialistas, número indica que a crise financeira não vai interromper as seleções.
Crise financeira X concurso tornou-se uma questão de gabarito controverso. Para alívio dos estudantes. Ao mesmo tempo em que a avisa que tratará o assunto com moderação, o governo federal não para de autorizar novas contratações.
Confira os concursos autorizados em março, pelo governo federal:


Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Ministério da Educação
Agência Nacional de Aviação Civil
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão II
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Exército
Ministério da Agricultura




Fonte C.B – 05 de abril de 2009




Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo, 12 de abril de 2009




105 Ofertas de Cursos


550 Ofertas de Empregos


60 Ofertas de Concursos


219 Estágio






Fale a Língua dos Homens





Certificado de fluência em inglês são cada vez mais valorizados pelos empregadores. Mas especialistas avisam: É preciso investir no diploma que melhor se encaixe em seus planos de carreira.
Exibir no currículo um sonoro “inglês fluente” está deixando de ser o principal atrativo de quem deseja uma vaga no mercado de trabalho. Cada vez mais, os empregadores exigem que a dita habilidade seja comprovada.
Força da Prática
Independentemente da certificação escolhida, o profissional deve ter em mente que não basta conquistar o diploma. No mercado, o importante mesmo é ter o inglês fluente e provar ao empregador a capacidade de usar a língua em diferentes situações.



Fonte: C.B - 12 de abril de 2009


Sem Alternativa Para Vocação

Trabalho & Formação Profissional, Brasília, domingo 19 de abril de 2009








OFERTAS DE CURSOS 770


OFERTAS DE CONCURSO 60


OFERTAS DE ESTÁGIO 269


OFERTAS DE EMPREGO 464


Para os jovens, o futuro tema forma de um X. É comessa marcação no formuláriodo vestibular que elesassinalam não só o curso para oqual pretendem disputar uma vaga,mas também a profissão quevão seguir pela vida afora. Se escolheruma carreira já é uma tarefadifícil, imagine, então, inscrever-seno teste mediante cinco alternativasde curso em cinco universidades.Eis a encruzilhada com quejovens vão se deparar nas universidadesque adotarem o novo Enem,o Exame Nacional do Ensino Médio,anunciado, na semana passada,pelo Ministério da Educação.Dessa forma, se o estudanteperceber que tem nota superior àmenção do curso escolhido comoa primeira opção, ele pode optarpelas demais alternativas da listainicial ou ainda modificá-la, escolhendonovos cursos e instituições.“O acesso à universidadepode ser mais fácil com o novosistema, é verdade. Mas nem sempreo jovem vai conseguir optarpor cinco carreiras afins. Será umdesperdício, visto que muitas pessoasvão começar os cursos e desistirno futuro. Educação não podeser tratada por doses homeopáticas”,pondera João RobertoMoreira Alves, presidente do Institutode Pesquisas Avançadas emEducação (Ipae)

Fonte C.B 19 de abril de 2009


sábado, 18 de abril de 2009

Comunicação Organizacional





O que é?


A comunicação das organizações e mesmo na vida é como respirar. Simplesmente inevitável. Aliás, é impossível não comunicar porque a comunicação não se pode evitar.


Comunicação é sinergia. Como também pode ser entropia. Pode ser positiva, como também negativa. Pode retratar amizade e aproximação, como antipatia e rejeição. Entendimento e desentendimento. Paz e guerra. Bem ou mal. Comunicação é tudo o que leva a transmitir, receber, processar ou compartilhar significados que redundam que inibem tal crescimento e desenvolvimento. A comunicação depende das pessoas. Por essa razão ela é fortemente subjetiva como também pode ser extremamente rica e profunda. Comunicação está sempre envolta em variabilidade. O mais importante na comunicação é SABER OUVIR, para poder compreender e interpretar com exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a intenção do seu emissor, favorecendo, assim, o RETORNO DA INFORMAÇÃO, que marca o início do DIALÓGO, que por sua vez, pode garantir a qualidade do RELACIONAMENTO HUMANO. Muitos desentendimentos, brigas, rupturas, guerras e conflitos sociais poderiam ser evitados e solucionados pelo simples entendimento dessa questão de BOM SENSO (MATOS: 2004).
A comunicação organizacional serve em um plano para harmonizar a comunicação externa com a interna, em outro, criar um clima motivador dentro de uma empresa onde educa, constrói novos valores e valoriza indivíduos.

A comunicação se bem administrada oferece a qualquer empresa agilidade e leveza. Não vivemos mais na era dos grandes que comem os pequenos e sim na era dos ágeis que devoram os lentos e comunicação e seus processos provocam numa empresa agilidade tornando-a mais competitiva no mercado organizacional.
A comunicação foi responsável pelo desenvolvimento humano e sua organização. Tudo que é construído, ou destruído, é pela comunicação ou falta dela. Em todas as esferas da atividade humana, as mais variadas, sempre estão relacionadas com a utilização da comunicação.



Como Flui?


Em uma organização muito vertical, ou seja, com uma pirâmide hierárquica com vários níveis, desde o topo até á base, é preciso perceber qual é a melhor forma de fazer fluir uma comunicação ascendente (da base ao topo), horizontal (entre o mesmo nivel hierarquico) e descendente (do topo à base).Por outro lado, em que forma se deve relacionar a comunicação interna com a comunicação externa... Quantas vezes os colaboradores não acabam sabendo de noticias da empresa onde trabalham a partir de meios externos (televisao, jornais). O que é a comunicação formal e a informal? Que beneficios traz para a organização? Os boatos são para ser evitados ou encorajados?


O objetivo do comunicador é estabelecer uma comunhão com o receptor. Podemos definir a comunicação como a transmissão de informações e o seu entendimento por meio do uso de símbolos comuns. Este símbolo comum pode ser verbal ou não. Dentro do contexto das organizações a informação pode fluir tanto no sentido vertical quanto no sentido horizontal. A comunicação organizacional é composta dos seguintes elementos:
Comunicador – Dentro do contexto organizacional, o comunicador é um elemento com idéias, intenções, informações e propósitos de comunicação. Ou seja, é a pessoa que deseja passar uma mensagem, independente de seu papel dentro da organização;
Codificação – A codificação é o processo que possibilita ao comunicador traduzir suas idéias em um conjunto sistemático de símbolos, ou seja, uma forma que expressa o propósito do comunicador. A forma mais utilizada de codificação é a linguagem, pois por meio dela conseguimos expressar nossos pensamentos e intenções;
Mensagem – A mensagem é o resultado do processo de codificação e o propósito do comunicador é expresso por meio dela – seja ela verbal ou não. Os gestores têm numerosos propósitos para a comunicação, entre eles o de fazer com que os outros entendam suas idéias, entender as idéias dos outros ou de convencer as pessoas a produzirem determinadas ações ou comportamentos. A mensagem é o que o individuo quer que o receptor entenda, e sua forma depende do meio utilizado para levar a mesma. As decisões referentes ao meio e a mensagem são inseparáveis;


Meio – É quem transporta a mensagem. As organizações transmitem as mensagens para seus membros das mais diferentes formas, incluindo face-a-face, telefone, murais, jornais internos, reuniões, políticas, sistemas de recompensas, previsões de vendas, intranet, portais, etc. Não muito óbvias, entretanto, são as mensagens chamadas não explicitas, as quais podem ser expressas por meio do silêncio ou da falta de atividade em uma determinada situação. Estas mensagens podem ser transmitidas através da expressão facial, do tom de voz ou até mesmo do movimento do corpo;
Decodificador / Receptor – No sentido de se completar o processo de comunicação, a mensagem deve ser decodificada pelo receptor. A decodificação é o termo técnico para designar como o receptor pensa. O processo de decodificação envolve interpretação. O receptor interpreta (decodifica) a mensagem em termos de suas experiências anteriores e de suas referências. O propósito do comunicador é que sua mensagem, depois de decodificada, seja interpretada como sendo o seu pensamento original. Isto demonstra que a mensagem deve ser orientada para o receptor. Neste ponto existe grande oportunidade de melhoria dentro do contexto das organizações, pois a mesma mensagem pode ser interpretada de forma diferente por alto executivo e por um operador de campo;
Realimentação – A realimentação para o comunicador em um processo de comunicação consiste em saber o que foi decodificado pelo receptor. A comunicação de mão-única é aquela que não permite a realimentação receptor-comunicador. Este tipo de comunicação pode aumentar o potencial de distorção entre o que se queria comunicar e o que foi recebido. A realimentação proporciona um canal para resposta do receptor, o que permite ao comunicador determinar se a mensagem foi recebida e produziu a resposta desejada.
A comunicação de mão-dupla é aquela que permite a comunicação receptor-comunicador. Para os gerentes, esta realimentação acontece de várias maneiras. Nas situações de conversa face-a-face ele obtém a realimentação direta, através das trocas verbais, e também das expressões faciais de descontentamento ou de não entendimento. Em adição, a realimentação indireta pode aparecer por meio da perda de produtividade, baixa qualidade dos trabalhos e aumento do absenteísmo;
Ruído – Na estrutura da comunicação humana, o ruído pode ser interpretado como o fator que causa distorção na mensagem. Ele pode ocorrer em qualquer elemento do processo de comunicação. Por exemplo, um gerente que esteja sob pressão de tempo pode ser forçado a agir sem se comunicar ou se comunicar utilizando informações incompletas. Então um colaborador pode interpretar a mensagem de uma maneira diferente da que o comunicador queria.
Estes elementos são considerados essenciais para que a comunicação ocorra. Eles, porém, não podem ser vistos de uma maneira separada. Eles estão presentes em todos os atos de comunicação dentro das organizações, e devem ser tratados de forma sistematizada para que a comunicação possa fluir e ajudar no melhor desempenho e no alinhamento organizacional.



Exemplos:



Exemplo 1: Imaginemos que um chefe antes de chegar ao gabinete, passa pela secretária e não diz nada. No final ainda bate com a porta do gabinete. Terá havido falta de comunicação? Claro que não. A informação que transmitiu é que hoje deve ser um mau dia, que está chateado, fulo. Mas se calhar até estava a dizer ainda mais, como por exemplo... Carla, hoje não estou para ninguém. Isto tudo sem ter aberto a boca.

Exemplo 2: O chefe diz: Ana, Temos de comunicar urgentemente os nossos cursos.A Ana pergunta: Quais são os novos cursos? Comunicar quando e em que canais?Chefe: fala com o Dr. Joaquim sobre os novos cursos. Os cursos têm e ser divulgados na próxima semana. Envia notas de imprensa, publicidade nos jornais.Ana: quanto dinheiro posso gastar em publicidade?Chefe: O mínimo...Esta conversa podia continuar, mas o mais interessante é perceber a quantidade de vezes em que comunicamos de forma deficiente e por isso passamos pouca informação.



FONTES CONSULTADAS
BRUM, Anelise de Medeiros. Um olhar sobre o Marketing Interno. Porto Alegre: L&PM, 2000.
GIVANNINI, Giovanni. Evolução na Comunicação. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1998.
GRACIOSO, Francisco. Propaganda institucional: nova arma estratégica da empresa. São Paulo: Atlas, 1995.



Uso das cores



Uso das Cores

A Cor
A cor é um elemento decorativo muito apreciado e de fundamental importância no processo de Comunicação Visual. Ela chama a atenção, desperta sensações e influencia o cliente em potencial, estimulando-o positiva ou negativamente.
Várias disciplinas fazem estudos sobre as cores - física, química, fisiologia e psicologia. Mas é nas aplicação artística que temos mais interesse. Conhecer a cor em outras disciplinas é interessante, mas não é essencial para que utilizemos um esquema de cores adequado ao nosso projeto.
Neste ensaio, vamos descobrir que a escolha das cores também pode ser realizada com alguma técnica, visando atender a nossos objetivos. Assim, expandimos nossas possibilidades para além de gostos pessoais, seja de nosso cliente, do designer ou nossos gostos pessoais.
Alguns fatores que determinam, ou influenciam, os significados das cores:
Suas próprias características e propriedades.
Gosto pessoal.
Fatores culturais e psicológicos.
Moda.
Natureza do objeto.
Características e propriedades das cores
A cor é caracterizada por três fatores:
Matiz: Propriedade da cor que dá origem a seu nome e a diferencia de outras (azul, amarelo, vermelho, etc.). O arco-íris é a decomposição da luz branca do sol e contém todos os matizes.
Brilho, luminosidade ou intensidade: Quantidade de luz que cada cor possui. Depois do branco, o amarelo é a cor que tem mais luminosidade. O negro é a ausência de luminosidade.
Saturação: Grau de pureza de cada cor. Dizemos que uma cor é pouco saturada quando apresenta muito cinza na sua composição, como é o caso das cores pastel.
Classificação das Cores
As cores podem ser classificadas também de acordo com a sua origem:
Cores-pigmento: Elas são encontradas nas tintas. Quando misturadas, sempre escurecem. Em uma construção, o arquiteto deve ficar atento, pois se um ambiente for pintado com tinta composta de muita mistura, a tendência é obter um ambiente mais escuro.
Cores-luz: Holofotes ou spots com luzes de diversas cores são o exemplo prático desse conceito. Quando a luz verde e a luz vermelha são acesas juntas, tendem a reproduzir a luz branca. O mesmo fenômeno ocorre com as luzes azul e laranja. Quando holofotes de várias cores são acesos ao mesmo tempo, como num show de música ou no teatro, o resultado é a luz branca, que pode ser vista no meio do palco.
As cores, de acordo com sua mistura, podem ser:
Cores primárias: Cores sem mistura e que, portanto, não podem ser subdivididas em outras. No caso de cores-pigmento, as cores primárias são o azul, o amarelo e o vermelho (cores primárias subtrativas - quanto mais adicionamos cor-pigmento, menos luz chega a nossos olhos). Para as cores-luz, porém, as primárias são o verde, o azul e o vermelho (cores primárias aditivas).
Cores secundárias: Cores que resultaram da mistura das cores primárias, natural ou artificialmente, como verde, roxo, laranja etc.
Quando pensamos em combinar cores, é importante saber:
Cores contrastantes: São as cores com matizes muito distantes. O verde é o oposto do vermelho, o azul do laranja e o roxo do amarelo. Cuidado ao utilizar essas combinações. Elas são boas para chamar a atenção, pois são vibrantes, alegres e estimulantes, mas podem resvalar facilmente para o mau gosto. Materiais destinados a crianças, para jovens ou de apelo popular podem usar com bons resultados essas combinações.
Cores análogas: Combinação de cores próximas, como azul e lilás, vermelho e laranja, azul e verde. São combinações mais fáceis de fazer, não chocam, pois a harmonia é a sua característica. Em alguns casos, pecam pelo excesso de discrição, beirando a frieza e até uma certa tristeza, o que não ajuda a atividade comercial. Podem ser ótimos como cor de fundo para salientar e valorizar formas, sem concorrer em demasia com o próprio produto.
As cores têm outras características, igualmente importantes, quanto ao temperamento:
Cores quentes: São aquelas extremamente visíveis e que chegam a agredir os olhos, nas quais predominam o vermelho e o amarelo. Outras cores, quando brilhantes, podem também tornar-se quentes, como o verde-mandarim (tinta acrílica), embora o verde normalmente não seja uma cor quente. São ideais para dar vida a lugares escuros, como subsolos.








Cores frias: São as cores discretas, mais calmas, algumas até meio depressivas, como o roxo, no qual o azul é predominante. O verde é utilizado para pintura de ambientes onde se procura dar maior tranquilidade. Quando se desejar um fundo discreto, as cores frias são as mais indicadas.
Existem inúmeras combinações, mais simples ou mais complexas. Um outro critério, muito utilizado, para a classificação das cores é o que as diferencia em:










Cores pastel: É a combinação de qualquer cor com o branco ou o cinza. Quanto mais se adiciona o branco, mais suave é o resultado. Servem para atenuar algumas cores que são vibrantes ou tristes demais. As tintas utilizadas nos interiores das edificações são, quase sempre, em cores pastel.
Cores complexas: Resultado da mistura de muitas cores. Mais difíceis de serem conseguidas, proporcionam muitas vezes resultados sutis e refinados. O verde-musgo, por exemplo, combina amarelo, azul, vermelho, preto e branco em doses muito precisas. São próprias para clientela de alto poder aquisitivo e culturalmente bem informada.
Outras considerações
Uma vez que a percepção e a apreciação das cores estão sujeitas a muitas variáveis — principalmente o gosto da época — não é possível estabelecer regras rígidas para sua utilização. Algumas considerações gerais, no entanto, podem ser úteis:
Significados culturais e psicológicos são atribuídos às cores. No Brasil, o branco significa pureza. No Oriente é sinal de luto. As cores da Bandeira Brasileira têm valores positivos para todos os brasileiros, mas em algumas culturas o verde, o amarelo e o azul têm sentidos negativos. Algumas cores têm significados quase universais como o vermelho, por exemplo, que é associado à paixão, guerra e fogo, em quase todas as culturas. A influência das cores no comportamento das pessoas pode ser tão significativa que até alternativas terapêuticas, como a cromoterapia, estão sendo propostas, utilizando seus atributos, como acalmar, estimular, alegrar etc.
As cores usadas devem ser compatíveis com o público-alvo. Uma clientela mais sofisticada apreciará combinações de cores mais sutis, enquanto o público mais jovem preferirá as mais chamativas ou da moda. Em decoração de lojas, aquelas que atendam diferentes tipos de público não devem usar cores que satisfaçam apenas a um tipo de clientela.
As cores influem na aparência e contribuem muito para marcar a personalidade do estabelecimento, do produto ou ainda de sua comunicação visual. A escolha deve considerar todas as características do ambiente físico da loja, do público-alvo, dos serviços e dos produtos oferecidos. Em um espaço comprido e estreito, por exemplo, uma parede de fundo amarelo poderá contribuir para atrair as pessoas para o interior. Cores claras, especialmente as próximas do branco, contribuem para melhorar o nível de iluminação e alegram os ambientes. As compras por impulso são favorecidas pelo uso das cores quentes, que também estimulam o apetite, sendo recomendadas para lanchonetes e restaurantes. As cores vibrantes, quando usadas em displays e cartazes, também ajudam a chamar a atenção para um produto que não tenha a embalagem apropriada ou uma forma vistosa.
Juntamente com o logotipo e outros elementos de comunicação visual, as cores configuram a personalidade do empreendimento. São as primeiras informações que o estabelecimento passa à clientela. Esse fato deve ser considerado no planejamento tanto de áreas externas como internas.
O simbolismo da Cor
Ao criar um modelo de cores para seu projeto, considere os aspectos simbólicos e psicológicos da cor, bem como a sua fisiologia e os vários princípios de harmonia e contraste.
Enquanto olhamos para uma cor, podemos inconscientemente associá-la a diversos símbolos e isto pode afetar seriamente nossa percepção de qualquer peça.
O simbolismo da cor possui uma história longa e complexa, que é por demais detalhada para caber aqui. Não é preciso dizer que as associações de cores correntes são o resultado de milhares de anos de desenvolvimento e, conseqüentemente, contêm muitas redundâncias e relações aparentemente contraditórias. Desde os primórdios do século XX, porém, o simbolismo caiu de moda, sendo substituído por pesquisas sérias sobre os aspectos psicológicos da cor. Boa parte destas pesquisas foi custeada pela Madison Avenue (endereço clássico da publicidade americana), que estão sempre à busca de novas formas de atrair a atenção.
Já há muito tempo se suspeitava que os esquizofrênicos e outras pessoas com problemas mentais tinham diferentes impressões das cores do que as pessoas normais, embora a exata percepção do mundo através dos seus olhos não possa ser provada. Embora muitos indivíduos possam ter uma receptividade levemente diferente a diversas cores, as percepções das cores são suficientemente semelhantes para que generalizações abrangentes possam ser feitas.
Embora o simbolismo e os efeitos de cada mescla e nuança em particular possa preencher vários volumes, é útil ter um guia básico do simbolismo das várias cores. As seções a seguir apresentam uma rápida passada sobre as seis cores básicas — vermelho, laranja, amarelo, verde, azul c magcnta — bem como preto e branco.
Vermelho
O vermelho provavelmente possui a mais ampla faixa de associações entre todas as cores devido às suas raras ocorrências na natureza. O rosa, uma mescla do vermelho, é a cor do rubor, o que leva a associações interessantes de amor ("o enrubescer do amor") e vigor ("o rubor da saúde"). Leves mesclas arroxeadas de vermelho são também tradicionalmente associadas com a verdade. O vermelho é associado ao fogo e ao calor intenso, mais do que qualquer outra cor, exceto o amarelo vivo. Tons claros de vermelho são também associados com paixão intensa, força e coragem.
Porém, o lado passional do vermelho possui também conotações negativas, transformando-o no vermelho da impetuosidade c do ódio. E a cor da inverdade e também a cor do orgulho. O mesmo vermelho que está associado ao rubor, está também associado à vergonha e à timidez. Quando tingido com roxo, o vermelho torna-se a cor do sangue, a cor da guerra e da violência. Devido à associação com o sangue, o vermelho também se torna a cor do martírio, do sacrifício e da bravura.
O vermelho é uma cor extremamente dominante e é rapidamente percebida pelo olhar. Contudo, é também de uma tonalidade incrivelmente intensa que
rapidamente cansa os olhos. Como consequência, grandes quantidades de vermelho são raramente usadas para alguma coisa, e geralmente se desencorajadas. O vermelho é também preferido por extrovertidos e é às vezes usado por terapeutas de cores para combater a depressão.
Laranja
Juntamente com o amarelo, o laranja é uma das cores mais brilhantes c uma das mais naturalmente intensas de todas as cores. O laranja forte é tão incomum c intenso que é uma das cores mais difíceis de se contemplar. Em média, é a mais quente entre as cores quentes e a mais estável e tranquilizadora. O laranja é principalmente um matiz da terra e possui muitas associações com madeira e sujeira. Muitas das tonalidades de marrom estão baseadas no laranja e, consequentcmcntc, o laranja é uma das cores que mais ocorrem na natureza. O marrom é também tradicionalmente associado à força, solidez e maturidade.
Como o amarelo escuro, o laranja escuro é tradicionalmente associado à desconfiança
e à falsidade. Alem disto, embora esteja associado à força, o marrom está também associado à tristeza e à melancolia — talvez devido à sua associação com o outono e a decadência. O laranja está também associado à lentidão e à preguiça.
O laranja é bem mais brando que o amarelo ou o vermelho e, logo, é uma tonalidade refinada e útil. As variações do laranja são frequentemente usadas para o interior de casas. Estudos mostram que o laranja é, em geral, associado ao apetite e é usado com frequência no design das cores de restaurantes, mais notavelmente de locais de fast-food.
Amarelo
O amarelo puro é uma das cores mais brilhantes e intensas de todas. Por isso, tem sido tradicionalmente associado com a riqueza e a nobreza. E também uma das cores mais espirituais. (Jesus e os santos são em geral representados na arte Cristã como se tivessem auréolas amarelas ou douradas.) O amarelo está diretamente associado com o Sol e, como consequência, com o calor. E também tradicionalmente o símbolo da generosidade radiante.
Por outro lado, as nuanças de amarelo trazem consigo uma gama de conotações negativas. O amarelo pardo é uma cor da inveja e da má fé. (Judas é em geral representado usando vestes amarelas.) E também tradicionalmente associado com covardia, indecência e sensacionalismo — daí o "jornalismo amarelo." O amarelo é a cor da urina e da icterícia e está também tradicionalmente associado com decadência, doença e degeneração.
O amarelo tingido de verde é também um símbolo de enfermidade. Bandeiras amarelas são usadas por embarcações navais para indicar que um navio está sob quarentena, e os hospitais hasteavam bandeiras amarelas durante as épocas de guerra. Não há nenhuma dúvida que o amarelo esverdeado é uma das cores mais fortemente evitadas e, em geral, as composições podem passar sem ela.
O amarelo cm geral parece mais brilhante que o branco, especialmente na impressão. Chama muito a atenção, mais até mesmo que o vermelho- Ele não pode atrair a atenção por si mesmo — é preciso ser usado em contraste com uma outra cor. Devido ao seu brilho percebido, é em geral extremamente útil em composições escuras.
Verde
O verde é uma outra cor extremamente brilhante. Devido à sua predominância
durante a primavera, o verde está normalmente associado à vida, natureza, juventude e vigor. Isto também leva a associações com esperança, disposição e abundância. Nos primeiros rituais cristãos, o verde era usado para simbolizar a Ressurreição e a Santa Trindade e, consequentemente algumas nuanças de verde — mais especialmente o esmeralda — tornaram-se carregadas com poder religioso. De qualquer forma, uma associação comum do verde é com a imortalidade, devido ao seu reaparecimento cíclico a cada primavera. O oliva, uma nuança de verde, é a cor dos monótonos uniformes militares, mas é também a cor tradicional da paz, como em "estender um ramo de oliveira" ao inimigo.
Embora o verde pareça carregar algumas conotações negativas — as pessoas são ditas estando "verdes de ciúmes" ou com uma cor "verde doentia" — é obvio, a cor a que se refere é o amarelo-verde e não o verde puro. Um verde amarelado recebe parte dos aspectos quentes do amarelo sem receber as conotações negativas do amarelo-verde.
O verde apresenta uma ampla faixa de variância e, portanto, há poucas regras concretas que governam o seu uso. Verdes mais escuros tendem a ser cores frias bastante calmantes, enquanto verdes claros são em geral quentes, energéticas e atraentes.
Azul
Como o verde, o azul é uma cor poderosa da natureza. O azul claro é a cor anil do céu. E também uma poderosa cor associada com o Céu, com a divindade e especialmente com o amor divino. E um símbolo de sabedoria (a deusa romana Minerva está tradicionalmente vestida de azul, e olhos azuis são considerados um símbolo de inteligência). É também uma cor sagrada c não apenas Minerva mas a Virgem Maria e São João são, em geral, representados com roupas azuis. É a cor da esperança e da generosidade. Quando tingido de roxo, torna-se o sangue azul da nobreza; quando tingido de verde, torna-se a cor do mar.
O azul é uma das tonalidades mais frias de todas c suas mesclas esverdeadas são talvez as cores mais geladas de todas. Além de estar associado ao frio, o azul é também associado à depressão, melancolia e tristeza profunda. É em geral usado para representar o vociferar e a zanga, como em "azul na face."
O azul é famoso por seus efeitos incrivelmente calmantes. Contudo é uma cor difícil em que se concentrar e em geral borra ou escorre para dentro das cores à sua volta, o que pode torná-la inadequada para o uso em ambientes escuros. Isto também significa que o azul raramente prende o olhar a menos que seja também escandalosamente brilhante.
Magenta
O magenta com uma das tonalidades mais difíceis de se caracterizar e realmente não possui nenhuma conotação própria. Quando tingido de vermelho torna-se roxo, porém, assume conotações positivas. O roxo é uma das tonalidades mais luxuosas e ricas, e está tradicionalmente associado à realeza. Como também é tradicionalmente o complementar do amarelo, o roxo está associado à espiritualidade e à imortalidade, e é normalmente encontrado com o amarelo nas cerimónias orientais.
Quando tingido de amarelo, o magenta torna-se violeta. O violeta possui muitas das características do azul, embora seja muito mais profundo que a maioria dos azuis. A medida que o violeta se aproxima do azul, torna-se índigo, o mais escuro dos azuis e a cor do céu noturno.
Branco
O branco é em geral visto como a mais pura das cores, imaculada por cor alguma e intocada por pigmento algum. Portanto, não deve ser surpresa que seja visto como um símbolo da pureza e da castidade. Ao longo dos tempos, também adquiriu aspectos de inocência, sinceridade e modéstia. As associações com castidade e pureza levaram a ligações com virgindade e feminilidade. Nos tempos romanos, amizade, sinceridade e amor eram em geral personificados com vestes brancas. O branco não é uma cor puramente positiva, c a palidez c normalmente associada à doença e à fragilidade. Em culturas asiáticas, o branco é a cor da morte e do pesar.
Preto
O preto é a antítese do branco e, consequentemente, muitos de seus significados são também diametralmente opostos. Significa depressão e escuridão. O preto puro inalterado também está associado à morte, ao desespero e ao temor. O preto está associado com a atividadc criminal — os piratas, por exemplo, hasteiam bandeiras pretas — e mal presságios são em geral citados como preto. Quando temperado com branco, o preto torna-se menos severo e contém conotações de prudência, humildade, resolução, solenidade e sigilo.



Disco de Cores Subtrativas



Como Itten era um pintor, seu disco de cores original estava baseado nos princípios da combinação subtrativa de cores. Infelizmente, Itten cometeu o engano de usar vermelho, amarelo e azul como cores primárias apesar do fato do ciano, magenta e amarelo serem as cores primárias da combinação subtrativa.
Na Figura 2.5, o disco de cores de Itten foi ajustado de modo a empregar as cores primárias subtrativas adequadas: ciano, magenta e amarelo. Embora o efeito geral seja bem semelhante, há várias diferenças notáveis. As faixas de azul e violeta do disco de cores corrigido são muito mais destacadas, enquanto as amarela e laranja são bem menos proeminentes. O disco de cores subtrativas de Itten é mais equilibrado e esteticamente agradável, mas o disco de cores subtrativas correto nos dá uma ideia melhor de como as cores podem ser combinadas.




Disco de Cores Aditivas.



Há poucos disco de cores hoje que demonstrem os princípios da combinação aditiva de cores. Isto é lamentável porque as fronteiras em expansão dos meios digitais e eletrônicos faz o uso de tais discos mais importante que nunca. Para este livro, um novo disco de cores aditivas foi gerado, que deve se mostrar extremamente útil para designers em computadores.
Para os que já viram discos de cores subtrativas no passado podem ficar chocados pelo disco de cores aditivas apresentada na Figura 2.6. O disco de cores aditivas possui uma semelhança superficial com o disco de cores subtrativas, mas o equilíbrio das cores é radicalmente diferente. A natureza dos fundamentos da luz tende a favorecer uma pesada distribuição de azuis e verdes, enquanto amarelo e vermelho criam somente um leve impacto sobre o disco de cores. Este mesmo tipo de distribuição pode ser observado no espectro solar, que é dominado pêlos comprimentos de onda azuis da luz enquanto uma parcela pequena é dedicada aos comprimentos de onda vermelhos.








FIGURA 2.4 - O disco de cores original de doze passos deJohannes Itten.











FIGURA 2.5 - Este disco de cores corrigido representa as relações entre as cores na combinação suhtrativa de cores.





FIGURA 2.6 - Este disco de cores representa exatamente as relações entre as combinações de cores aditivas.

Devemos observar que as cores aditivas não fazem a transição para a impressão subtrativa muito bem. Por isto, vários exemplos neste capítulo podem parecer levemente estranhos. Procure replicar algumas das figuras de exemplo no monitor para conseguir uma imagem melhor de como alguns destes princípios funcionam.
Cores Neutras
Um grande grupo de cores omitidas pelo disco de cores é o das cores neutras, que são cores que não são influenciadas por nenhuma cor de forma alguma — em outras palavras, cinzas.
Embora haja um número infinito de cinzas entre preto e branco, o olho percebe uma escala de cinza de 256 passos como uma gradação suave entre branco e preto. Uma escala de cinza simples de doze passos aparece na Figura 2.7.




FIGURA 2.7 - Uma escala simples de cinza com doze passos, mostrando- como uma progressão de tons de cima corre naturalmente.





FIGURA 2.8 - Quando se combina vermelho e branco, cinza e preto, as cores resultantes geralmente não são tão intensas como a original, mas quando apresentadas como um todo, elas mostram uma variedade muito maior.



Os cinzas são denominados cores neutras porque não possuem personalidade por si mesmas — uma composição feita totalmente em cinza parece plana e de certa forma estéril. Os cinzas adquirem personalidade quando os colocamos em uma composição com matizes cromáticos, onde os cinzas tendem a assumir as características dos matizes à sua volta. Como consequência, grande número de artistas se desviam de seu caminho para evitar o cinza, porque os resultados podem ser extremamente variados.
Mesclas, Nuanças e Tonalidades
Mesmo quando se adicionam cores neutras a matizes puramente cromáticos do disco de cores, há um número desconcertante de cores que permanecem não consideradas no disco das cores. Empiricamente, sabemos que há mais de uma cor de vermelho — há os vermelhos escuros e os vermelhos claros, há os vermelhos apáticos e os vermelhos intensos. Estas cores são resultado de matizes puros combinados com diferentes quantidades de preto, branco e cinza, como demonstrado na Figura 2.8.
Quando se combina um matiz puro com o branco, o resultado é denominado mescla daquele matiz. O rosa, por exemplo, é uma mescla de vermelho, do mesmo modo que alfazema é uma mescla de violeta. Mesclas sutis de um matiz tendem a ser dificilmente percebidas — enquanto mesclas mais patentes tendem a parecer mais como cores pastéis.
Quando se mistura um matiz puro com preto, o resultado é denominado uma nuança da cor. O índigo, por exemplo, é uma nuança de azul, enquanto o castanho avermelhado é uma nuança de magenta.
Quando uma cor pura é misturada com o cinza, o resultado é denominado um matiz da cor. O amarelo áureo, por exemplo, é um matiz de amarelo, enquanto o lilás é um matiz de roxo. Tons claros como o azul acinzentado tendem a ser bem serenos, enquanto matizes apáticos como o oliva tendem a ser um tanto insípidos.
Mescla, nuanças e tonalidades podem ser aspectos muito úteis de qualquer escala de cores. Permitem que uma única cor se expresse uma faixa de sentimentos muito mais ampla e portanto adiciona variabilidade a composições que, de outra forma, seriam desinteressantes.
Tons de vermelho, laranja e amarelo são geralmente denominados marrom ou bege. Embora algumas fontes se refiram ao marrom como uma cor neutra, elas estão erradas. Apesar de boa parte da personalidade da cor básica ter sido eliminada na mistura do marrom, resta quantidade suficiente da cor para que parte de sua personalidade fundamental se faça sentir.


Bibliografia
GOLDING, Mordy; WHITE, Dave. Guia do Designer da Web para cores. São Paulo: Quark do Brasil, 1997.
UGAYA, Eurico; Como Montar ou Renovar sua Loja. São Paulo: Senac, Makron: 1993.

Ementa - Plano de Ensino



1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO I – Comunicação e Negociação Empresarial
PROFESSORA: Ana Maria Oliveira
SEMESTRE / ANO: 1º Semestre 2009
DATA: 02/03/2009

2. EMENTA


Importância da comunicação. Processos de comunicação; a comunicação interpessoal, grupal e organizacional. A comunicação interna e externa. Criação do Portfólio ACADÊMICO E Profissional.Dinâmica da comunicação organizacional. Administração de conflitos; Processo de negociação: habilidades, problemas e técnicas. Fatores psicológicos da negociação. Tópicos especiais de comunicação e negociação. Estudo de casos.

3. JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA


A disciplina apresenta-se como um instrumental necessário à formação do aluno do curso de Administração Geral. É essencial à compreensão dos processos de relações internos e externos das organizações e, também, na formação do futuro administrador, pois não será completo o Administrador (a) que não souber se comunicar e nem negociar.

4. OBJETIVOS


4.1. Geral


Ao final do semestre, o aluno deverá ser capaz de compreender, correlacionar e aplicar os conteúdos ministrados relativos à comunicação e negociação empresarial, de modo a sentir-se motivado a ser pró-ativo nas situações que exijam sua participação efetiva e negocial, dentro e fora da organização.

4.2. Específicos

Capacitar o aluno do curso de administração no conhecimento básico dos temas administrativos relacionados à comunicação empresarial, de modo a permitir o seu desenvolvimento e o emprego dos assuntos deles decorrentes em sua futura profissão.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


I – A Importância da Comunicação e da Negociação nas Organizações.
II – Comunicação Empresarial I – Definições e Cenários.
III –Comunicação Empresarial II - Processos de Comunicação.
IV –Negociação I - O que significa negociar.
V – Negociação II – O Processo da negociação.
VI - Tópicos especiais de comunicação empresarial e negociação e Cases.
VII - Elaboração do Portifólio Acadêmico

6. METODOLOGIA


A apresentação dos conteúdos programáticos será feita por meio de aulas expositivas, leituras de textos programados, pesquisas orientadas, com incentivo a discussão em torno dos assuntos econômicos do dia a dia da realidade da comunicação empresarial que estejam sendo veiculados através da mídia e, que tenham correlação com os temas estudados em sala de aula, como também, indicação de leituras, promoção de trabalhos individuais e coletivos, discussões e seminários, além de filmes e atividades simuladas de situações que envolvam a utilização da comunicação e da negociação nas organizações, respectivamente. Confecção e elaboração do Portifólio Acadêmico.

7. RECURSOS DE ENSINO


Sala de aula com quadro negro; projetor multimídia; retro projetor; laboratório de informática; textos específicos fornecidos pelo professor, para a reprodução pelos alunos, pesquisas extra classe e/ou em biblioteca com disponibilidade e compatibilidade de acervo para a pesquisa, como também, leitura e exercícios utilizando revistas de administração e negócios e/ou de comunicação empresarial a serem indicadas, previamente.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO


8.1. Critérios de Avaliação e Composição das Notas
Critérios:
Duas provas escritas, trabalhos, seminários e participação.
Ponderação:
Provas - Peso .......................................................70%
Trabalhos, Seminários e participação – Peso.........30%
Sistemática do Curso de Administração Geral
De conformidade com o Regimento Interno, a avaliação do desempenho acadêmico será feita com atribuição de notas de 0 (zero) a 10 (dez).
O aproveitamento acadêmico dar-se-á por meio de duas notas, denominadas de Primeira e Segunda avaliação (1ª e 2ª avaliação), independente do número de avaliações realizadas em cada disciplina.
A média aritmética das duas avaliações resultará na média parcial (MP).
O aluno que obtiver média parcial (MP) maior ou igual a 7,0 (sete), estará aprovado e a média final (MF) será igual à média parcial (MP).
O aluno que obtiver média parcial (MP) menor que 7,0 (sete), terá que se submeter à avaliação final (AF), neste caso a média final será calculada da seguinte forma:
a) A média parcial será multiplicada pelo peso 0,7 ( zero vírgula sete), somado com a nota da avaliação final (AF) e dividido por dois, o resultado será a média final (MF):
[( MP.0,7) + (AF)] : 2 = MF
b) O aluno que obtiver média final (MF) maior ou igual a 5,0 (cinco) será aprovado.
c) O aluno que obtiver média final (MF) menor que 5,0 (cinco) será reprovado e terá que repetir a disciplina.
Importante: 1. Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se à avaliação prevista na data fixada, bem como, ao que nela utilizar de meio fraudulento.

1.1. O aluno que não comparecer às provas deverá requerer 2ª Chamada na Secretaria da Faculdade JK de Valparaiso, mediante requerimento e pagamento de taxa estabelecida pela Faculdade.
No Curso de Administração Geral a avaliação é contínua e ocorre, simultaneamente, nas atividades práticas e teóricas. Serão observados trabalhos individuais e em grupo, prova escrita, participação, assiduidade e urbanidade.
Os trabalhos em grupo (Seminários) passarão por quatro estágios:
1) Realização conjunta do grupo de alunos;
2) Apresentação conjunta do trabalho (quando todos os componentes do grupo deverão saber o contexto total do assunto sobre o qual trabalharam). Caberá ao professor na hora da apresentação, indicar quem falará sobre o quê. O questionamento será determinado pelo professor a cada componente do grupo, sem prévia determinação do item especificado o que significa que todos deverão saber tudo sobre o assunto proposto ao grupo;
3) Entrega do trabalho escrito: digitado e obedecendo às normas da Metodologia Científica para apresentação de trabalhos acadêmicos, segundo a ABNT e,
4) Defesas individuais (constituindo-se na parte mais importante e fundamental).
Assim, as notas dos trabalhos em grupo poderão ser diferentes, pois o professor perceberá as desigualdades, as variações entre os componentes do grupo, considerando o desempenho coletivo, mas também, o individual, levando o aluno ao aprendizado e dedicação maior.

09. ARTICULAÇÃO COM AS OUTRAS DISCIPLINAS DO CURSO:

A disciplina de Comunicação e Negociação Empresarial articula-se com a Administração Geral na medida em que a empresa, objeto de estudo da Administração, é um dos agentes fundamentais para a criação de valor para a Sociedade, sendo responsável pela produção dos bens e serviços destinados à satisfação das necessidades humanas.
As teorias relacionadas com a comunicação e a negociação no novo ambiente globalizado e competitivo, onde as pessoas assumem o caráter estratégico fundamental para o alcance dos objetivos e metas estratégicas, que são fundamentais para que o futuro administrador e/ou empreendedor possa compreender o meio ambiente organizacional e econômico em que estará inserido e suas relações, capacitando-se desta forma para visualizar melhor as oportunidades e desempenhar sua profissão com mais eficiência.

10. AÇÕES DE NIVELAMENTO


Palestra do professor sobre a matéria para nivelamento da turma;
Apresentação de palestrante convidado, especialista em comunicação empresarial;
Entrevista individual com os alunos que apresentarem dificuldade de aprendizagem, com indicação de literatura específica e complementar sobre conteúdos da disciplina;
Estudo dirigido com orientação e pesquisas em sites específicos a serem indicados, quando da necessidade;
Acompanhamento individual, se necessário, para dirimir dúvidas e dificuldades, como também,
estudos de casos simples e leitura de matérias publicadas em revistas de administração e de negócios, para que se produza o entendimento aplicado à realidade estudada.

11. AÇÕES DE RECUPERAÇÃO PARALELA


Exercícios sobre os pontos considerados mais necessários e indicação de literatura específica.
Estudo dirigido com acompanhamento on line.

13. BIBLIOGRAFIA


Básica:
SCHULER, Maria. Comunicação Estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINELLI, Dante P. e GHISI, Flávia A. Negociação Aplicações Práticas de uma Abordagem Sistêmica. São Paulo: Saraiva 2009.
PATTON, Bruce; URY, William L.; FISHER, Roger. Como chegar ao Sim – A Negociação de Acordos sem Concessões. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Imago, 2005.
MELLO, José Carlos. Negociação baseada em Estratégia. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2005.
Complementar:
BURBRIDGE, Richard Marc et alii, Gestão de Negociação. São Paulo: Saraiva, 2005.
MEGGINSON, Leon C. et alli, Administração: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Habra, 2005.
BAZERMAN, M.H. e NEALE M. A. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1995.
BERLO, D. K. O Processo da Comunicação. São Paulo. Ed. Martins Fontes, 1991.
ELTZ, Fábio L. F. Qualidade na Comunicação. Salvador. Ed. Casa da Qualidade, 1994.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Ed. FGV, 1986.
FREUND, J.C. A Arte da Negociação. São Paulo. Ed. Best Seller, 1992.
FULLER, G. Estratégias do Negociador. Rio de Janeiro. LTC, 1993.
PINHEIRO, H. Fernandes. Repensando a Negociação e os Serviços. São Paulo: Ed. Atlas, 1981.
JULIO, Carlos Alberto. A Magia dos Grandes Negociadores. São Paulo: Negócio Editora, 2005.
WEIL, Pierre. O Corpo Fala. Petrópolis. Ed. Vozes, 1983.
Revistas e Periódicos de Administração e Negócios.
Sites a serem indicados.

14. PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES


Curso: Administração
Disciplina: Tópicos Especiais de Administração I: Comunicação e Negociação Empresarial
Professora: Ana Maria Oliveira
Semestre/Ano:
Atividade
Período / Aula
Dia da Semana
1. Introdução e apresentação da Disciplina. Dinâmica introdutória e elaboração do Contrato Pedagógico da Turma.
3/66
Sábado
2. A Importância da Comunicação Institucional: processos, procedimentos, formas, meios e instrumentos. Release de texto complementar.
6/66
Sábado
3. A Importância da Comunicação Institucional: processos, procedimentos, formas, meios e instrumentos. O uso do Manual de Redação Oficial e das Normas Organizacionais estabelecidas pela Empresa. Trabalho individual e de grupo.
9/66
Sábado
4. Elaboração do Portifólio Acadêmico: orientações didáticas para a confecção e seu funcionamento. (Aula no Laboratório)
12/66
Sábado
5. A Comunicação Empresarial: cenários. Exercícios: individual e grupal e texto complementar.
15/66
Sábado
6. A Comunicação empresarial: processos e ferramentas. A Tecnologia da Informação no processo da comunicação institucional. O uso da Internet e da Intranet. Trabalho individual e de grupo.
18/66
Sábado
7. Processo de Comunicação: Filme. Trabalho em grupo e plenária. Texto complementar.
21/66
Sábado
8. Avaliação e Validação da Aprendizagem (A1): Aula no Laboratório de Informática com Apresentação Individual do Portifólio Acadêmico.
24/66
Sábado
9. A Arte de Negociar: processos, procedimentos e relato de experiências. Trabalho individual e de grupo.
27/66
Sábado
10. Aplicação do fluxo de negociação. Tipos comuns que participam do processo de negociação. Filme sobre o Processo de Negociação.
30/66
Sábado
11. A Arte de Negociar: processos, procedimentos e cases. Estudo dirigido e plenário.
33/66
Sábado
12. As relações interpessoais e intrapessoais como instrumentos de facilitação do processo de negociação. Filme e debate.
36/66
Sábado
13. As relações interpessoais e intrapessoais como instrumentos de facilitação do processo de negociação. Filme e trabalho de grupo.
39/66
Sábado
14. Elaboração de Caso sobre Negociação: trabalho de construção em grupo (roteiro e criação). Texto complementar e orientação dirigida.
42/66
Sábado
08/11/08
15. Avaliação e Validação da Aprendizagem (A2).
45/66
Sábado
16. Elaboração de Caso sobre Negociação: trabalho de construção em grupo (roteiro e criação). Texto complementar e orientação dirigida.
48/66
Sábado
17. Negociação: processos e procedimentos – filme
Trabalho em grupo e apresentação.
51/66
Sábado
18. Apresentação de Seminário: grupos.
54/66
Sábado
19. Apresentação de Seminário: grupos.
57/66
Sábado
20. Apresentação de Filme: discussão e debate.
Entrega dos trabalhos e de notas.
Encerramento da Disciplina.
60/66
Sábado
21. Atendimento presencial: Recuperação
63/66
Sábado
22. Atendimento presencial e on line: entrega de notas da recuperação e encerramento do semestre.
66/66
Sábado


Valparaiso de Goiás – GO, 02 de março de 2009.

sexta-feira, 17 de abril de 2009


Uma forma de divulgar o projeto e conscientizar os acadêmicos sobre a importância da colaboração de todos para melhorar o mundo começando por você.
Foi uma iniciativa do professor de Marketing que gerou grande movimentação da faculdade Anhaguera Valparaíso de Goias.
8 Jeitos de Mudar o Mundo": "Nós Podemos"
As "8 Metas" serão os parâmetros para que cada brasileiro faça algo na sua comunidade, no seu espaço de atuação e de vivência, doando-se um pouco mais num projeto nacional de solidariedade e ajudando a transformar a sociedade em que vive e melhorar a qualidade de vida de sua região.
Conheça mais os objetivos e outras sugestões:


Qual é o Seu Jeito? Como ParticiparSugestões Gerais
O quê as Redes, as Organizações Sociais podem fazer
1) Mobilizar toda a sua base e parceiros, para discutir como adaptar as Metas do Milênio à realidade brasileira.
2) Discutir com toda a sua base e parceiros o que cada um pode fazer concretamente, na sua área de atuação, para o atingimento dessas Metas.
3) Discutir com toda a sua base e parceiros que atividade ou ação cada um pode implementar durante a Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade
4) Divulgar e expandir a Campanha de Comunicação.
COEP - Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida - Sugestão de atividades (será feita a comparação e integração às sugestões por Metas)
ESCOLAS
Campanhas de doação; Campanhas de redução ao desperdício; Campanhas de arrecadação de material fora de uso; Criação de folhetos sobre alimentação saudável; Criação de hortas populares; Cursos de alimentação enriquecida e uso integral dos alimentos; Cursos de prevenção à gravidez e às doenças sexualmente transmissíveis; Gincana da cidadania; Oficinas de reciclagem e aproveitamento de materiais; Promoção de palestras; Produção de panfletos; Programas para redução e melhor aproveitamento do lixo; Trabalho com as escolas do COEP
IGREJAS
Ação Comunitária Global; Campanhas de doação; Criação de hortas populares; Cursos de alimentação enriquecida e uso integral dos alimentos; Cursos de prevenção à gravidez e às doenças sexualmente transmissíveis; Debates sobre projetos de transformação social; Estímulo à criação de cooperativas populares; Gincana da cidadania; Realização de mutirões; Oficinas sobre cuidados infantis; Orientação de gestantes e oficinas sobre amamentação e cuidado infantil; Pesagem de crianças
SINDICATOS
Ação Comunitária Global; Campanhas de doação; Campanhas de redução ao desperdício; Campanhas de arrecadação de material fora de uso; Capacitação profissional ; Debate sobre projetos de transformação social; Divulgação da participação em campanhas de combate à fome e promoção da cidadania; Estímulo à criação de cooperativas populares; Realização de mutirões; Promoção de palestras; Produção de panfletos; Programas para redução e melhor aproveitamento do lixo; Vigilância nutricional
UNIVERSIDADES
Campanhas de doação; Campanhas de redução ao desperdício; Campanhas publicitárias; Campanhas de arrecadação de material fora de uso; Capacitação profissional; Criação de folhetos sobre alimentação saudável; Criação de hortas populares; Cursos de alimentação enriquecida e uso integral dos alimentos; Cursos de prevenção à gravidez e às doenças sexualmente transmissíveis; Debate sobre projetos de transformação social; Divulgação da participação em campanhas de combate à fome e promoção da cidadania; Estímulo à criação de cooperativas populares; Gincana da cidadania; Realização de mutirões; Oficinas de reciclagem e aproveitamento de materiais; Oficinas sobre cuidados infantis; Orientação de gestantes e oficinas sobre amamentação e cuidado infantil; Promoção de palestras; Produção de panfletos; Programas para redução e melhor aproveitamento do lixo; Pesagem de crianças
REDES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL e ONGS
Ação Comunitária Global; Caminhadas em praias e parques; Campanha contra o analfabetismo; Campanhas de doação; Campanhas de redução ao desperdício; Campanhas de arrecadação de material fora de uso; Capacitação profissional; Criação de folhetos sobre alimentação saudável ; Criação de hortas populares; Cursos de alimentação enriquecida e uso integral dos alimentos; Cursos de prevenção à gravidez e às doenças sexualmente transmissíveis; Debate sobre projetos de transformação social; Divulgação da participação em campanhas de combate à fome e promoção da cidadania; Estímulo à criação de cooperativas populares; Realização de mutirões; Oficinas de reciclagem e aproveitamento de materiais; Oficinas sobre cuidados infantis; Orientação de gestantes e oficinas sobre amamentação e cuidado infantil; Promoção de palestras; Produção de panfletos; Programas para redução e melhor aproveitamento do lixo; Pesagem de crianças; Promoção de reflorestamento; Troca de mudas de plantas por alimentos; Vigilância nutricional
ARTISTAS e DESPORTISTAS
Campanhas de doação; Campanhas de redução do desperdício; Campanhas publicitárias; Campanhas de arrecadação de material fora de uso; Manifestações de apoio; Shows em praça pública
EMPRESAS
Ação Comunitária Global; Campanhas de doação; Campanhas de redução ao desperdício; Campanhas publicitárias; Campanhas de arrecadação de material fora de uso; Capacitação profissional; Criação de folhetos sobre alimentação saudável; Criação de hortas populares; Cursos de alimentação enriquecida e uso integral dos alimentos; Cursos de prevenção à gravidez e às doenças sexualmente transmissíveis; Debate sobre projetos de transformação social; Divulgação da participação em campanhas de combate à fome e promoção da cidadania; Estímulo à criação de cooperativas populares; Gincana da cidadania; Realização de mutirões; Oficinas de reciclagem e aproveitamento de materiais; Oficinas sobre cuidados infantis; Orientação de gestantes e oficinas sobre amamentação e cuidado infantil; Promoção de palestras; Produção de panfletos; Programas para redução e melhor aproveitamento do lixo; Pesagem de crianças; Promoção de reflorestamento; Troca de mudas de plantas por alimentos
Divulguem essa idéia: http://www.nospodemos.org.br/
www.objetivosdomilenio.org.br